20 de junho de 2016

Wiz Khalifa ouviu Baile de Favela e disse: “Quero estar nessa festa”

Itaici Brunetti
Atualizado em 26/01/2016

WizKhalifa
Divulgação
Wiz Khalifa já está com as malas prontas para o Brasil. O rapper americano, que iniciou sua carreira aos 16 anos e é a encarnação viva da ostentação, se apresenta dia 31 (domingo) em São Paulo, no Espaço das Américas. Mas, antes ele trocou uma ideia com o Virgula pelo telefone para falar sobre a vinda ao país e também sobre seu sucesso. Para quem não sabe, o astro finalizou 2015 comemorando muito: a canção See You Again, em parceria com Charlie Puth, é trilha sonora do filme Velozes e Furiosos 7 e foi o clipe mais visto do ano no Youtube, atingindo a marca de 1,3 bilhão de plays.
“Minha inspiração para See You Again foi uma combinação de emoção com situações minhas e de outras pessoas que estão conectadas a mim. Eu e Charlie trabalhamos duro para chegarmos nesse resultado, mas não esperávamos que a música fosse obter tanto sucesso. Foi uma surpresa pra gente”, comemora Wiz.
Sobre seu contato com o elenco de Velozes e Furiosos, ele relembra: “Já encontrei com alguns atores  do filme e são uns caras bem legais. Infelizmente não conheci Paul Walker, mas consigo entender a dor dos seus irmãos.”, lamenta ele sobre o ator, que morreu em 2013, e que no filme fez a sua última aparição no cinema.
De música brasileira o rapper mostrou estar um tanto por fora: “Não conheço muito, mas gostaria de saber o que rola por aí”. Então, a gente fez questão de inteirá-lo e o colocou para ouvir a música mais cantada do momento: Baile de Favela, do Mc João: “Gostei. Parece música de festa, daquelas bem quentes. Não entendo o que estão cantando, mas quero estar nela”, comentou o astro.
Sobre o show em SP ele garante que o bicho vai pegar: “Com certeza vai rolar muita energia e good vibe. Você sabe, eu faço meus shows para abrir a mente das pessoas. Uso a minha música como uma ferramenta pra isso. Se for definir em uma palavra: diversão”.
“Wiz, e se você decidir fazer uma tatuagem no Brasil, qual seria?: “Hum…Não pode ser nenhuma tatuagem triste. Talvez uma bem colorida. É o Brasil”, finaliza ele.

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