18 de agosto de 2011

Fique de olho: Rubens Ewald Filho & Bel Mota

Revista Monet 95 - Fevereiro 2011

por Itaici Brunetti Perez


Crítico e apresentadora se unem com o objetivo de destacar as estreias em Pay-Per-View na NET

Um tem o mérito de ser um dos maiores experts do nosso país quando o assunto é cinema. O outro, no caso, a outra, já atravessou o mundo para trabalhar como modelo e, quando voltou, se fixou como apresentadora nos canais por assinatura. No melhor estilo “A Bela e a Fera”, Rubens Ewald Filho e Bel Mota unem conhecimento e beleza ao apresentar os mais novos lançamentos cinematográficos no Pay-Per-View em programetes que aparecem diariamente durante a programação do canal 100.
Vinda de berço mineiro e acolhida por São Paulo, a modelo Bel Mota ficou responsável pelo quadro “Clips”, que exibe um pouquinho dos bastidores dos destaques do mês. Já o crítico santista, apaixonado pela sétima arte, assina “Rubens Ewald Filho Apresenta”, no qual comenta as estreias. “Como o Rubens é um conhecedor da área, ele fica com essa parte de opinião formada e eu fico com a parte de levar o produto ao público. Eu dou a pincelada final, jogo um charmezinho pra galera adquirir os filmes. O entendedor fala e eu confirmo”, comenta a modelo. Rubens complementa: “São chamadas bem curtas, com informações bem diretas e opinativas”.
A apresentadora também adianta que uma das metas de seu programa é incluir entrevistas com o elenco, diretores e produção. “É um projeto para o futuro, porque é interessante passar para o telespectador como esses filmes são criados. Por exemplo, mostrar como um filme de animação é feito. Muitas vezes tem brasileiros envolvidos. São curiosidades assim que fazem as pessoas se interessarem.” Outra novidade que em breve estará presente na NET é o VOD (Video on Demand), uma ferramenta como o Pay-Per-View, com a qual o telespectador compra e agenda a hora em que quer assistir ao filme. “Hoje, cada vez mais, as pessoas não querem sair de casa. Então o VOD é uma coisa que as pessoas vão topar”, diz Rubens. “Será uma opção a mais. Às vezes, você procura na grade de programação e não está passando aquele filme que você gostaria de ver. Então é gostoso ter a possibilidade de decidir em qual dia, e em qual hora, você quer assistir aquele filme que lhe interessa. É uma mudança no posicionamento. Antes, quem mandava era a TV, que te ’obrigava’ a assistir o que tinha programado. Hoje em dia está havendo uma inversão de papéis e o espectador começa a ir atrás do que lhe interessa”, opina Bel.  n

* colaborou Drielle Sá

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